CTI Nordeste busca integração com a China e Argentina

Paraíba

A Fundação CTI Nordeste realiza nesta segunda-feira (4), das 9h às 13h, no Hotel Atlante Plaza, no Recife, reunião do Conselho Deliberativo com o objetivo de promover um maior intercâmbio entre os estados da região e autoridades do Corpo Consular, tendo à frente a embaixadora Kátia Gilaberte, que preside o Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores Nordeste, a Cônsul da República Popular da China, Li Feiyure, e a Vice-Cônsul da Argentina, Alejandra Belén Bomben.
Entre os convidados está, também, o superintendente substituto da Sudene, Antônio Ribeiro, que poderá atuar como indutor do desenvolvimento regional ao focar o turismo como grande vocação econômica do Nordeste. Os estados levarão àquela autarquia duas grandes preocupações: a precariedade da malha aérea regional e a necessidade de retomar as pesquisas junto aos turistas, antes feitas em convênio com a Sudene com cada estado nordestino.
O presidente da Câmara de Comércio Brasil-Argentina, David Fernandes, será outro convidado, devendo apresentar os objetivos desta entidade recém criada e que, além de servir de ponte às comercializações do eixo Norte/Nordeste com a Argentina, será um canal do para futuras parcerias comerciais.
O presidente da CTI Nordeste, Lindolfo Pires, ressalta que, com esta reunião, a CTI inaugura uma nova fase, de interação permanente com as autoridades ligadas ao desenvolvimento econômico, ressaltando que nos próximos encontros buscará a mesma integração com as entidades do sistema S, por exemplo, mas também com os bancos sociais, tais como o BNDES e o Banco do Nordeste. Um outro enlace deverá se dar com a APEX, já consultada com esse objetivo.
Lindolfo registra que a América do Sul, mais propriamente a Argentina, é um mercado emissor que tem demandado muito para o Nordeste brasileiro. Quanto à China, destaca ser um mercado lento em face da longa distância, mas é animador, considerando a implantação recente do voo direto entre Pequim e Lisboa, permitindo uma melhor conexão com o Brasil e, sobretudo, o fato de que o país asiático demandou, em 2016, quase 130 milhões de turistas viajando pelo mundo.
Assessoria de Imprensa

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