Azul retoma as operações em Rio Verde nessa segunda-feira

Aviação Brasil

A partir de segunda-feira, 14, a cidade de Rio Verde, em Goiás, será uma das bases que voltará a receber aeronaves da Azul. Com a reabertura da base, a Azul amplia a cobertura pelo modal aéreo no estado de Goiás. Em agosto, a capital, Goiânia, voltou a ter voos para o Rio de Janeiro, além das operações para Palmas (TO) e também Campinas.

Puxando a retomada gradual e segura do serviço aéreo no país, a melhor companhia aérea do mundo, segundo ranking de 2020 do Tripadvisor, deve ofertar 407 voos por dia para 88 destinos no Brasil e no exterior a partir deste mês. Além de Rio Verde, as cidades de Carajás (PA), Imperatriz (MA), Barreiras (BA) e Cascavel (PR) também terão as operações restabelecidas.

Seguindo os protocolos e medidas de higiene estabelecidos pela empresa desde o início da pandemia, os novos voos já estão sendo comercializados em todos os canais oficiais da Azul. Com o ATR 72-600, as partidas de Rio Verde acontecerão três vezes por semana com destino a Viracopos, em Campinas, principal centro de conexões da Azul no país, conectando assim o Cliente rio-verdense a toda a malha nacional e internacional da companhia. De Viracopos, é possível seguir para destinos como Porto Alegre, Curitiba, Rio, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Belém, Manaus, até Fort Lauderdale, nos EUA, e Lisboa, em Portugal.

“Estamos dando mais um passo para retomar o fluxo de nossas operações no país, reconectando cidades regionais e proporcionando a opção do modal aéreo para aqueles que precisam viajar a negócios ou para visitar parentes e amigos. Na malha de setembro, voltaremos a conectar cinco destinos brasileiros, reforçando nossa vocação regional e o compromisso da Azul em servir o país. Também estamos fazendo um movimento de fortalecer as opções de conexões a partir de nossas principais bases para trazer mais conveniência e conectividade aos nossos Clientes”, explica Vitor Silva, gerente de planejamento de malha da Azul.

A malha planejada para setembro alcança 46% da capacidade operada pela empresa antes da pandemia e representa um crescimento de 570% na malha de 70 voos que foi operada em abril, no momento mais crítico da crise.

Assessoria de Imprensa