A gestora de Turismo do Sebrae da Paraíba e presidente do Fórum de Turismo Vale dos Sertões Paraibano, Regina Amorim, deu mais um passo para a formatação da Rota de Ciclismo Vale dos Sertões. Nesta terça-feira (02), ela participou de uma reunião online com Luiz Saldanha e Juliana Castro, do Observatório de Cicloturismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A rota inclui 9 municípios (Água Branca, Ibiara, Matureia, Princesa Isabel, Pombal, Pedra Branca, Santa Luzia, Santana dos Garrotes, São Bento).
Segundo Regina Amorim, o objetivo da reuniçao foi estreitar as relações de parceria para o planejamento e a realização de eventos regional e nacional sobre Bioma da Caatinga e o Cicloturismo e a formatação da referida Rota.
Na oportunidade, também foi acordada uma Mesa Redonda na Fincc Digital – Feira Internacional de Negócios Criativos e Colaborativos, sobre Cicloturismo Criativo. No evento, cujos os debatedores serão ao mesmo tempo, além de ciclista, músico, cantor, poeta, ator, coreógrafo, artista plástico ou fotógrafo, trazendo para o cicloturismo, elementos culturais que geram às experiências e agregam valor ao cicloturismo.
“Roteiros regionais de cicloturismo abrangem áreas urbanas, rurais e Unidades de Conservação, podendo se fundamentar por diferentes iniciativas, como contextos histórico-culturais, naturais e de peregrinação”, afirmou Regina Amorim.
Ainda segundo a executiva, a cooperação intermunicipal, por meio de Instâncias de Governança Regional, é essencial para alinhar os interesses locais da sociedade civil e iniciativa privada em um processo colaborativo de gestão. “Através do Observatório do Cicloturismo e do Encontro para o Desenvolvimento do Cicloturismo, atuamos em prol da consolidação desta atividade no Brasil”.
Estudo Infográfico de Cicloturismo, aponta que, “fazer cicloturismo é utilizar a bicicleta para visitar lugares, com um olhar interessado ou curioso. O cicloturista interage com o meio, procurando contemplar, conhecer ou trocar experiências por onde passa. Nas cidades, o cicloturista tem inúmeros atrativos culturais, arquitetônicos, históricos ou mesmo naturais para visitar. Mas, muitas vezes, o próprio percurso pode ser um atrativo, desde que permita que o ciclista possa desfrutar do ambiente ao pedalar”.
Essas e outras informações foram niveladas na reunião online, através da diretoria do Observatório de Cicloturismo.
Fábio Cardoso