Perspectivas e detalhes operacionais da temporada de cruzeiros no Amazonas foram o tema central da reunião realizada na última quarta-feira (7), no CICC (Centro Integrado de Comando e Controle), em Manaus, comandada pelo Major Botelho, que contou com a presença do presidente da CLIA Brasil, Marco Ferraz, e autoridades envolvidas nos trâmites da navegação no Estado, como o presidente do Porto de Manaus, presidente da Amazonastur, Gustavo Sampaio, Marinha, Antaq, Inchcape e receptivos locais.
Na pauta, um plano de trabalho para que as embarcações voltem a atracar no destino. Na última semana, o Estado recebeu a primeira viagem de um navio de cruzeiros, desde 2020 e, desde então toda operação de embarque de pessoas e provisões tem sido realizada por fundeio, por conta do afundamento do Píer de atracação, fato que ainda segue em resolução.
“Manaus terá 29 dias com navios visitando a cidade. Isso significa mais de 20 mil visitas de cruzeiristas à região, o que pode gerar cerca de R$ 35 milhões para o destino nesta temporada, que vai até maio de 2023. Esta reunião foi muito importante para dar celeridade às resoluções operacionais para que as embarcações voltem a operar com normalidade, garantindo um ambiente tranquilo para as Companhias de Cruzeiros e as melhores experiências aos cruzeiristas que amam os atrativos do Amazonas”, disse Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil.
Agência Guanabara
