Sete milhões de passageiros voaram pelos céus do Brasil em março de 2023

Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) publicou, nesta quinta-feira (27), os dados do Relatório de Demanda e Oferta do setor para março de 2023. Os resultados mostram que o mês três deste ano contou com 7 milhões de passageiros se locomovendo em viagens domésticas no país. O número representa um aumento de um milhão de passageiros em relação ao mesmo período de 2022, quando foi registrada movimentação de 6 milhões de pessoas em voos domésticos.

A divulgação da demanda e da oferta do setor aéreo também aponta que foram ocupados 10 milhões de assentos em março deste ano, um aumento do número em comparação aos 8 milhões ocupados no mesmo período do ano passado. Para março de 2023, a taxa de aproveitamento (que leva em conta a variação da demanda e da oferta) foi de 78,9%. Além disso, o mês contabilizou 38 milhões de cargas de correio em voos domésticos.

O Painel indica um crescimento no número de decolagens em 2023, sendo janeiro, fevereiro e março responsáveis por 196.330 mil decolagens. O número angaria 25,2 mil decolagens a mais que em 2022, quando os primeiros três meses somaram 168.096 mil decolagens.

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, comemora os resultados e acredita que é possível trabalhar ainda mais para possibilitar que mais passageiros voem pelos céus do país. “Estamos felizes com os resultados positivos que 2023 tem trazido e vamos continuar dialogando com todos os setores privado e do governo em prol de democratizar o acesso à aviação no nosso país. Mais pessoas viajando significa crescimento nas taxas de ocupação hoteleira, maior movimentação nos bares e restaurantes, nas lojas de artesanato, entre outras atividades econômicas que envolvem o Turismo”, esclareceu Daniela.

SETOR AQUECIDO – O Ministério do Turismo divulgou, recentemente, os dados da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), que apontam março de 2023 como um mês histórico para as viagens corporativas: o faturamento do mês rendeu R$ 1,28 bilhão, 44% a mais se comparado aos R$ 890 milhões conquistados no mesmo período de 2019, ano que antecedeu a pandemia de Covid-19.

O ganho ocorreu especialmente graças ao desempenho de serviços aéreos, que angariaram R$ 820 milhões no mês de março, 42% acima do mesmo período em 2019. Estes mesmos serviços foram responsáveis por 64% de todo o volume dos 11 setores analisados na pesquisa.

Assessoria de imprensa