Mais de 150 Papais Noéis de 12 países reúnem-se em Copenhague nesta semana – em pleno mês de julho – para o 51o Congresso Mundial de Papais Noéis.
O evento começou em 1957, quando o artista dinamarquês Professor Tribini achou que seria divertido realizar um congraçamento dos bons velhinhos em pleno verão de lá. No começo, eram quase todos dinamarqueses ou suecos, mas hoje em dia vem gente do mundo todo.
A festa acontece no mais antigo parque de diversões ainda em funcionamento do mundo, o Dyrehavsbakken, de 425 anos, que fica 15 km ao norte da capital dinamarquesa.
Mas eles não vão lá só para se divertir. Durante três dias de congresso, discutem questões como, por exemplo, o requisito de ser gordo – o que acaba acarretando doenças trabalhistas. Para chamar a atenção para o problema, neste ano os Papais Noéis vão deixar o trenó na garagem e farão um passeio de bicicleta.
Também estão na pauta temas como os impostos sobre a exportação e importação de presentes, o tamanho oficial da colheres do Papai Noel, a normatização das chaminés e o momento exato em que os presentes devem ser entregues – após muito debate, ficou decidido que deve ser mantida a tradição de 24 de dezembro.
Naturalmente, os Papais Noéis também estão preocupados com o aquecimento global. “Se não houver a calota de gelo polar, não sei se será fácil decolar com o trenó, e isso deve preocupar algumas crianças”, alertou o norte-americano Douglas Gowin.
Mas nem só de discurso vivem os Papais Noéis. Eles também participam de várias atividades públicas, várias delas benemerentes. O ponto alto é um desfile pelo centro de Copenhague, com direito a um tradicional mergulho coletivo.
“É bem legal. Eu esperava que fosse um pouco mais frio, mas agora vou ser um Papai Noel encharcado durante algum tempo. Eu não trouxe o secador”, disse Gowin depois de nadar.
E, para não perder o hábito, eles também estão arrecadando brinquedos para distribuir a crianças com câncer.
Extra
Papais Noéis discutem o aquecimento, impostos e trocam o trenó pela bicicleta
Mais de 150 Papais Noéis de 12 países reúnem-se em Copenhague nesta semana – em pleno mês de julho – para o 51o Congresso Mundial de Papais Noéis.
O evento começou em 1957, quando o artista dinamarquês Professor Tribini achou que seria divertido realizar um congraçamento dos bons velhinhos em pleno verão de lá. No começo, eram quase todos dinamarqueses ou suecos, mas hoje em dia vem gente do mundo todo.
A festa acontece no mais antigo parque de diversões ainda em funcionamento do mundo, o Dyrehavsbakken, de 425 anos, que fica 15 km ao norte da capital dinamarquesa.
Mas eles não vão lá só para se divertir. Durante três dias de congresso, discutem questões como, por exemplo, o requisito de ser gordo – o que acaba acarretando doenças trabalhistas. Para chamar a atenção para o problema, neste ano os Papais Noéis vão deixar o trenó na garagem e farão um passeio de bicicleta.
Também estão na pauta temas como os impostos sobre a exportação e importação de presentes, o tamanho oficial da colheres do Papai Noel, a normatização das chaminés e o momento exato em que os presentes devem ser entregues – após muito debate, ficou decidido que deve ser mantida a tradição de 24 de dezembro.
Naturalmente, os Papais Noéis também estão preocupados com o aquecimento global. “Se não houver a calota de gelo polar, não sei se será fácil decolar com o trenó, e isso deve preocupar algumas crianças”, alertou o norte-americano Douglas Gowin.
Mas nem só de discurso vivem os Papais Noéis. Eles também participam de várias atividades públicas, várias delas benemerentes. O ponto alto é um desfile pelo centro de Copenhague, com direito a um tradicional mergulho coletivo.
“É bem legal. Eu esperava que fosse um pouco mais frio, mas agora vou ser um Papai Noel encharcado durante algum tempo. Eu não trouxe o secador”, disse Gowin depois de nadar.
E, para não perder o hábito, eles também estão arrecadando brinquedos para distribuir a crianças com câncer.
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