Paraíba é o segundo maior mercado em vendas da Masterop Operadora no Nordeste

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Começa nesta sexta-feira (10), no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, em Maceió (AL), o 2º WMT – Workshop Masterop Travel, promovido pela Masterop Operadora. O evento está levando para a capital alagoana mais de 600 agentes de viagens da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, além de representantes de agências convidadas do Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Até sábado (11), todos participarão de palestras, capacitações e visitas à feira de destinos turísticos e fornecedores do mercado nacional e internacional.

Entre as caravanas que estão participando do evento, o grupo da Paraíba, com 50 agentes de viagens, tem se destacado pelo processo de crescimento de vendas dos produtos formatados pela Masterop. Conforme Arthur Filho, diretor da operadora, o estado representa o segundo maior mercado para a Masterop nos últimos dois anos. “Esse trabalho de parceria só tem crescido e movimentado as nossas vendas dentro da região Nordeste. É um trabalho passo a passo que vem se consolidando”, afirmou o executivo.

De acordo com Arthur Filho, os paraibanos consomem muito o mercado doméstico, a Europa e também a América do Sul, que são dois mercados fortes. Com a presença de 100 fornecedores no WMT, o executivo acredita que o leque de opções de roteiros a serem oferecidos aos clientes seja ampliado e diversificado, com apresentação de vários destinos tendências. 

A Masterop tem demonstrado um crescimento sólido no mercado nacional, processo iniciado durante o período da pandemia da Covid-19. Arthur Filho disse que a operadora cresceu muito no período da pandemia. “A gente não parou em nenhum momento nesse período, investimos em novos produtos, como os shows promovidos em resorts all inclusive, que caiu no gosto dos brasileiros, com eventos com cantores como Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Bruno e Marrone. Esses shows tiveram uma aceitação muito grande em função das pessoas terem ficado muito tempo reclusas.”

Fábio Cardoso